Ontem assisti esse filme. Mais um filme com temática bíblica. Como sempre acabam fazendo uma viagem para contar a história linda e simples da Bíblia. Ainda assim, este filme é muito melhor do que o filme Noé que foi exibido nos cinemas na Páscoa deste ano.
No começo é meio estranho. O lance de Miriam morar na casa de Faraó para cuidar de Moisés. Sabemos pela Bíblia que foi a mãe e não a irmã que cuidou dele. Até aí, digamos que tudo bem. O que me preocupou foi a aparição de Deus na forma de um menino ranzinza e meio duro demais. Mas essa ideia acaba sendo desfeita no decorrer do filme.
De repente, pareceu que Moisés iria treinar o povo para uma guerra e vencer o faraó. Ainda bem que não foi assim. Embora ele tente, se deu mal. Aí, entra Deus na história e diz para ele que ele deveria apenas assistir o que Ele, Deus, iria fazer. Boa sacada do autor do filme. Segundo a Bíblia é assim mesmo que acontece. O homem entrega a Deus e acaba contemplando Suas maravilhas. Fiquei preocupado com a aparência humanista demais que Hollywood quer passar em seus enredos. Foi assim com Noé. Nesse filme, não. Deus é realmente o grande vencedor.
A cena final é linda. O povo caminhando para Canaã. Deus anda no meio deles, embora só Moisés seja capaz de ver.
Para quem não tem expectativa de ver a narrativa bíblica exposta com detalhes, o filme é ótimo. Vale a pena!
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