O AVIVAMENTO NÃO É SÓ NECESSÁRIO, É URGENTE!

Qual a aparência da igreja morta?

Primeiro, há um pregador morto. No púlpito, um homem superficial fala a pessoas superficiais, encorajando-as a serem mais superficiais. Suas mensagens acham-se cheias de poemas, literatura, opiniões pessoais, sociologia e histórias interessantes. É eloquente, mas não ungido. Tem dicção apropriada, mas não dinâmica. É como um aquecedor quebrado - o fole continua trabalhando, mas o calor se foi.

Segundo, igrejas mortas possuem adoração morta. É como andar em um museu de cera. Não há vida, tampouco celebração. Adoram como se Jesus Cristo ainda estivesse morto e sepultado. Não há améns, apenas bocejos. Os cantos congregacionais parecem bezerros morrendo numa tempestade de granizo. Faz tanto frio nestas igrejas que até se pode esquiar em seus corredores.

Terceiro, igrejas mortas têm ministério morto. Não há evangelismo ou missões. Nenhuma igreja em construção. Há teias de aranha na pia batismal. Quem gostaria de pertencer a este cemitério?

Oliver Cromwell enfrentou certa vez a falta do precioso metal para a cunhagem de moedas. Mandou então que suas tropas encontrassem algum. Ao retornar, disseram que o metal somente poderia ser achado nas estátuas dos santos postados nas igrejas. Bem, vamos fundir os santos e colocá-los em circulação. Este é o problema nas igrejas mortas. Os santos não estão mais em circulação; precisam ser fundidos para valer alguma coisa.

Quarto, igrejas mortas possuem esperança morta. Tudo o que fazem é reviver o passado. No rodapé dos impressos, colocam orgulhosos o lema da igreja. Adoram no santuário da tradição. Vivem dos bons velhos dias. Não têm avivamento. Apenas reuniões.

LAWSON, Steven J. As Sete Igrejas do Apocalipse - O alerta final de Cristo para o Seu povo - p. 146 e 147, CPAD, Rio de Janeiro, 2004.